Solos argilo-calcários. Vinhas velhas com idade média de 55 anos. Rendimentos baixíssimos de 25 hl/hectare. Biodinâmica desde 2000, condução em Guyot duplo, cobertura espontânea de capim de inverno, lavoura de primavera. Tratamentos combinando calda bordalesa em pequenas quantidades com chás de ervas como cavalinha e urtiga. Fermentação com leveduras indígenas do domaine. Maceração pós-fermentativa de duas semanas. Envelhecido por um ano em barricas novas. Em seguida, seleção dos melhores barris. SO2 total: 50mg/l. Engarrafado em dias de fruta do calendário biodinâmico.
Carnes como picadinho e entrecôte bordelaise; carnes de caça como galinha d’Angola.
Diga o que quiser, o simples mencionar deste nome “Bordeaux” já provoca certa aura de respeito. Castelos, tradições, críticos famosos e garrafas milionárias. Sim, Bordeaux pode chegar até a assustar os mais variados apreciadores de vinhos. É possível concluir que isto faz inclusive parte da estratégia de posicionamento da região. Existe, porém, um algo mais ali. Pequenas jóias escondidas. Uma corrente quase sorrateira serpenteando os grandes châteaux. Surpreendentemente, paralelo a alguns ...
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